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Projeto leva assistência jurídica gratuita a mulheres vítimas de violência doméstica – ADCB

Projeto leva assistência jurídica gratuita a mulheres vítimas de violência doméstica

Projeto leva assistência jurídica gratuita a mulheres vítimas de violência doméstica

O ‘TamoJuntas’ surgiu através de uma postagem no Facebook e já incentivou advogadas de diversas regiões do País a fazerem o mesmo

Mesmo assim, é possível que o número seja muito maior porque muitas mulheres não denunciam, seja por medo, seja por falta de apoio ou conhecimento. E o projeto ‘TamoJuntas‘ surgiu justamente para ajudar as vítimas de violência a saírem do silêncio: advogadas oferecem atendimento jurídico totalmente gratuito a mulheres em situação de violência doméstica.

“A gente atua nas mulheres em situação de violência, então, a violência doméstica em todos os aspectos que a Lei determina, seja psicológica, seja moral, seja sexual, seja física, que é a mais comum, ou violência patrimonial”, explica a advogada Laina Crisóstomo, uma das criadoras do projeto.

Tudo começou quando, no dia 8 de abril, Laina, de Salvador (BA), publicou em seu Facebook que iria oferecer atendimento jurídico gratuito, uma vez por mês, a mulheres vítimas de violência doméstica. Em pouco tempo, a postagem teve centenas de compartilhamentos e comentários e revelou que a demanda desse tipo de ação em sua cidade.

Além de muitas mulheres interessadas no apoio jurídico, apareceram também duas advogadas, Carolina Rola e Aline Nascimento, a fim de ajudar. “Através do post eu conheci outras duas advogadas, e a gente até estudou na mesma faculdade, mas eu não as conhecia. Aí eu encontrei com Carol, começamos a conversar e a gente viu a necessidade de criar uma fanpage, porque eu estava recebendo muita demanda no meu perfil pessoal e não conseguia dar conta. Na página, ainda mais com três advogadas, seria mais fácil”.

Pouco mais de um mês depois da postagem, no dia 12 de maio, foi lançada a página do Facebook do TamoJuntas, que já tem mais de 68 mil curtidas. Depois da criação, Natasha Barreto, uma advogada da capital baiana, se juntou à causa.

As quatro advogadas ajudam as mulheres desde a hora da denúncia até o processo judicial. “A gente acompanha na ida a Delegacia de Atendimento a Mulher (DEAM) para prestar queixa, a gente requer a medida protetiva e dá encaminhamento no processo na vara criminal, mas também faz a parte da vara de família porque, nessa situação de violência, acaba a família, então elas precisam dar encaminhamento a isso. Geralmente elas têm filhos, então a gente precisa dar entrada na ação de alimentos, na ação de guarda, a partilha de bens, o próprio divórcio”, conta Laina.

A procura pelos serviços das advogadas não param de crescer, afinal, não é toda mulher que pode pagar um advogado e quem recorre a Defensoria Pública pode ter um longo tempo de espera. Além disso, os defensores públicos não podem acompanhar a mulher até a delegacia para prestar queixa. “Quando ela tem uma advogada mulher ao lado dela, que tem conhecimento legal da coisa, isso a fortalece”.

Sem dúvida, os ideais feministas cada vez mais fortes, principalmente nas redes sociais, ajudam no surgimento e no sucesso de iniciativas desse tipo. Laina conta que, quando as advogadas criaram a página viram que, para além da busca pelo conhecimento, “existe uma demanda do serviço mesmo”.

“Tem tido aumentos absurdos nas denúncias, aí as pessoas podem pensar ‘meu Deus, tá aumentando a violência’, mas não está. Agora, as mulheres têm tido mais coragem de denunciar. Não tem como não falar de Luiza Brunet. A gente nunca imaginou que uma mulher rica como ela, casada com um cara rico daquele, teria passado uma violência daquela e ia ter coragem para denunciar. Então a gente precisa falar que o feminismo está fazendo isso, está encorajando as mulheres a denunciar, está fortalecendo as mulheres”, completa.

Via: Estadão

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